quinta-feira, 27 de maio de 2010

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Senado ressalta contribuição dos contabilistas à vida econômica e social do país

Senador João Vicente Claudino ressalta contribuição dos contabilistas à vida econômica e social do país

João Vicente Claudino ressalta contribuição dos contabilistas à vida econômica e social do paísO senador João Vicente Claudino (PTB-PI), autor do requerimento para a realização da homenagem ao Dia do Contabilista, ressaltou a importância da categoria para a vida econômica e social do país Brasil.

Durante a homenagem, nesta quinta-feira (27), João Vicente assinalou o empenho da categoria em várias frentes de trabalho, como a busca de informações vitais ao equilíbrio das empresas e instituições; o apoio à reforma tributária; o trabalho na composição de dados para fundamentar as decisões dos dirigentes; o papel desempenhado na nova fase de transparência das administrações públicas, como pede a Lei de Responsabilidade Fiscal e o trabalho social de solidariedade e de voluntariado desenvolvido.

João Vicente Claudino registrou também o trabalho realizado pelos contabilistas na conscientização da sociedade, sobretudo das administrações públicas, à época da implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal no Brasil. Naquele momento, disse, o Conselho Federal de Contabilidade elaborou o Guia da LRF, como orientação aos profissionais, agentes diretos do processo de transparência nas contas públicas. Ele ressaltou ainda o trabalho coordenado pelo professor Antoninho Marmo Trevisan, que, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade, lançou o livro O Combate à Corrupção nas Prefeituras do Brasil.

- Essas ações convocaram os contabilistas para o pleno exercício da cidadania, em uma campanha nacional para atuar nas mais de 5,5 mil prefeituras, levando informação e conscientização para a sociedade - afirmou.

A mais nova ação do Conselho Federal de Contabilidade, disse o senador, é a constituição de uma comissão conjunta a com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para orientar e acompanhar o processo de prestação de contas eleitorais dos candidatos à Presidência da República e a governadores de estado. Ele manifestou a sua convicção de que essa comissão dará "uma enorme contribuição à Nação brasileira".

João Vicente Claudino lembrou que a profissão de contabilista foi regulamentada depois de intensa luta do então senador e contabilista João Lyra. O dia 25 de abril foi instituído como o Dia do Contabilista por sugestão do então senador, em discurso naquela data, em 1926, em agradecimento a homenagem que recebia da classe. Hoje, existem mais de 400 mil contadores, informou.

-Vejo nessa classe a coragem de mudar e a vontade de continuar crescendo, com estudos e projetos para o futuro, olhar atento aos movimentos da economia externa e interna, além do fortalecimento dos órgãos voltados para a profissão, o que demonstra seu compromisso com o Brasil - disse o senador.
Da Redação / Agência Senado

GRAN ALFORRIA

GRAN ALFORRIA 1ª EDIÇÃO

Opúsculo da História, Liberdade e Cultura.

Esta carta não defende nenhum partido, facção política, religião, sexo ou qualquer tipo de discriminação, mas o que está errado é da conta de todos, pois prejudica a todos, esperamos apenas contribuir com a liberdade de pensamento e o direito de ir e vir, os direitos e deveres, deve ser cumprido, o homem é para raciocinar, pensar e agir e não para ser submisso, sem vontade própria.

“Se algum dia você for injustiçado, não deixe de crê no maior. Lembre-se: só existe um”.

Entre o querer, o saber e o poder são longos caminhos a serem percorridos.
Muitos sabem, mas não querem, muitos querem e sabem, mas não podem, mas o pior são os que sabem e podem, mas não querem fazer o bem, usam o poder para perseguirem e fazerem o mal.
Pensamento Vivo: Donato Fontenele

ALVEDRIO OU LIVRE-ARBÍTRIO



A liberdade e a cultura são conquistadas à custa de muita luta e sacrifício, a abolição, por exemplo, foi feita sobre muita pressão e demorou anos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livres os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação. Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que a liberdade finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil. A lei Áurea, por exemplo, foi uma lei importante para liberdade dos escravos, no entanto foi uma lei incompleta, pois libertar, sem dar oportunidade, igualdade condições de educação e trabalho não é libertar é uma forma de opressão disfarçada.
No fim do século XX esta conquista da liberdade foi mais expressiva, mas a humanidade foi vítima de duas grandes guerras mundiais, no nosso país sofremos a ressaca do pós-guerra o país passou por um período que diria incubado para fomentar a cultura e a liberdade, ficamos atrás de muitas nações ocidentais pois a democracia demorou muito para ser implantada e conquistada em nosso país, vivemos algumas experiências passageiras mas só no ano de 1985 que podemos dizer que começamos um regime democrático que foi ratificado pela Constituição Federal 1988, e que está sendo introduzido e vivenciado aos poucos no nosso país.



Em muitas cidades principalmente do interior do nordeste ainda existem muitos Coronéis inescrupulosos que usam métodos nada éticos para chegarem ao poder dizem que são democráticos, mas utilizam atos de ditadores, se utilizam de fantoches e laranjas, formam quadrilhas e desviam os recursos públicos de forma descarada e ainda tem gente que chama ladrão de sabido.
A liberdade significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e por isso, ter pleno poder sobre si, mesmo e sobre seus atos, faz parte do ser humano o desejo de liberdade, como por exemplo, a escolha da profissão, a namorada, a ideologia, política ou a religião, fazem o homem enfrentar seu futuro, pois o ser humano é um ser social que raciocina, sem liberdade, a vontade humana é oprimida e a felicidade é limitada à vontade do outro.
O ser humano é livre quando a sociedade não lhe empoe nenhum limite injusto, desnecessário ou absurdo, a democracia só é consolidada quando o ser desfruta de igualdade e liberdade.
Em 1948 a ONU (organização das Nações Unidas) adotou a Declaração dos Direitos Humanos, que engloba os direitos a liberdade, no Brasil só em 1988 com a promulgação da Constituição Federal com 40 anos de atraso, foi incluída no Artigo 5º. Os direitos individuais e coletivos.
A liberdade faz parte da consciência primária da existência principalmente, nos momentos que o ser humano deve tomar decisões importantes que vão comprometer sua vida, reconhecer a responsabilidade do individuo sobre suas ações em circunstâncias normais e razão disso premia por seus méritos e castiga por seus erros.
A liberdade é essencial, para o ser humano ser feliz, privar, dizer que é incapaz implica em diminuí-lo, pois só a liberdade com cultura torna o ser digno.
O povo foi oprimido através de guerras, torturas, prisões a ferro e fogo, o mundo evoluiu, mas as formas de opressão são outras iguais ou piores, a que oprime a mente humana, impede o homem de falar é uma frustração de pensamentos e idéias, o homem deve ser um ser livre, pois o homem é apenas a metade de se mesmo a outra metade é a sua expressão.
Fonte: Nova Escola

BABÃO





Diz-se da pessoa que bajula o seu chefe, o qual procura não desagradar e JAMAIS contra ele emite uma posição contrária. É uma pessoa pobre de espírito e que somente age assim com medo de sofrer retaliações tanto do seu chefe, como dos demais babões. Geralmente são pessoas egoístas e que querem alcançar resultados a todo custo, nem que para isso tenha que fazer fuxicos ao seu chefe sobre o seu colega. Procuram ter o máximo de intimidade com o seu superior, o qual por ser uma pessoa vaidosa e apegada ao poder, adora ser babado. São pessoas traidoras e falsas.
Diz que gosta muito do chefe, que o chefe é uma pessoa especial, vai constantemente à casa do chefe, dedura o amigo de trabalho ao chefe, distorce a verdade dos fatos, tolera atitudes deseducadas do chefe, tem medo de morrer do chefe.
Dizem-se também de senhores já de idade, velhinhos que ainda procuram mulher.
- Esse velho já passou dos oitenta e ainda está me cantando, esse velho babão!
Fonte: Dicionário Aurélio
Redação: Donato Fontenele
Professor de História

Granja-Ce, 13 de maio de 2010














122 ANOS DA LEI ÁUREA


O Navio Negreiro
Um dos mais conhecidos poemas da literatura brasileira, O Navio Negreiro – Tragédia no Mar foi concluído pelo poeta em São Paulo, em 1868. Quase vinte anos depois, portanto, da promulgação da Lei Eusébio de Queirós, que proibiu o tráfico de escravos, de 4 de setembro de 1850. A proibição, no entanto, não vingou de todo, o que levou Castro Alves a se empenhar na denúncia da miséria a que eram submetidos os africanos na cruel travessia oceânica. É preciso lembrar que, em média, menos da metade dos escravos embarcados nos navios negreiros completavam a viagem com vida.
Composto em seis partes, o poema alterna métricas variadas para obter o efeito rítmico mais adequado a cada situação retratada. Assim, inicia-se com versos decassílabos que representam, de forma claramente condoreira, a imensidão do mar e seu reflexo na vastidão dos céus:
“'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar - dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
- Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Note o leitor que o poema se inicia com a supressão da vogal E inicial da palavra Estamos, grafada ‘Stamos para que o poeta forme um verso decassílabo. É um recurso tipicamente romântico: a expressão suplanta o cuidado formal.
Na segunda parte do poema, composta em versos redondilhos maiores (heptassílabos), ao seguir o navio misterioso, pedindo emprestadas as asas do albatroz, o eu lírico escuta as canções vindas do mar. Ao se aproximar, na terceira parte, em versos alexandrinos, o eu lírico se horroriza com a “cena infame e vil”, descrita na quarta parte do poema, através de versos heterossílabos, alternando decassílabos e hexassílabos:
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
Na quinta parte, novamente em heptassílabos, o poeta faz um retrocesso temporal, descrevendo a vida livre dos africanos em sua terra. Cria, assim, um contraponto dramático com a situação dos escravos no navio. Na última estrofe Castro Alves retoma os decassílabos do início para protestar com veemência contra a crueldade do tráfico de escravos:
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!

O que é fator previdenciário

Entenda o Que é o Fator
O que é fator previdenciário
Cálculo que leva em conta o tempo de contribuição do trabalhador ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a idade e a expectativa de vida no momento da aposentadoria

Objetivo
Incentivar o trabalhador a ficar mais tempo no mercado de trabalho . Isso porque o Fator Previdenciário foi criado com a finalidade de reduzir o valor dos benefícios previdenciários, no momento de sua concessão, de maneira inversamente proporcional à idade de aposentadoria do segurado. Quanto menor a idade de aposentadoria, maior o redutor e, consequentemente, menor o valor do benefício.

Como funciona
Existe uma tabela que cruza a idade da pessoa e o tempo de serviço. O valor da aposentadoria é proporcional ao tempo de trabalho e à idade: quanto maiores, maior o salário

Como é agora
O trabalhador homem precisa ter 35 anos de serviço e mais 60 de idade para receber o valor integral do salário. Já a mulher precisa ter 30 anos de serviço e pelo menos 55 de idade para obter o total

Como seria sem o fator previdenciário
Trabalhador homem com 35 anos de serviço poderia se aposentar independentemente da idade. Para a mulher, o tempo de contribuição seria de 30 anos

quarta-feira, 26 de maio de 2010

santaterezinhaceara

O blog SantaTerezinhaCeará uma midia social que tem o objetivo de divulgar noticias, reinvindicar direitos e sugerir soluções.
A Vila Santa Terezinha Sede do distrito de Pessoa Anta será a futura cidade Santa Terezinha.
Para que este sonho se torne realidade temos que lutar e conseguir a infra-estrutura básica para que possamos viver numa cidade que tenha no mínimo, saneamento, água encanada de qualidade, segurança, saúde, educação de qualidade, mercado, trabalho, renda com desenvolvimento sustentável.