sábado, 29 de janeiro de 2011

SEC. DE EDUCAC. DE GRANJA MENTE EM PÚBLICO

Segundo Sec. de Educac. de Granja não foi pago abono aos professores porque houve a implantação do plano de cargos e carreiras, só que a indicios que ela está mentindo segundo informações fizeram uma folha extra de professores temporáriosque assinam receben e não trabalham.
Ememplo:
1 - Filha de Vereador que mora em Sobral e recebe como professora em Granja.
2 - Iar.
3 - Maria de Lourdes
4 - Ana Claudia
5- ...........................
6 -..........................
7 - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
8 - YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY
9 - UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
10 - IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ETC....

Você não conseguiu ler porque esses professores são como fantasmas ninguém ver mais está provado, segundo o informante o objetivo era conseguir votos para um tal de bola murcha.
E a sec. de Educaç. vai a Câmara com a maior cara de Pau e diz que os professores que estão reclamando o abono são analfabetos porque se soubesem fazerem contas sabiam que o salário aumentou e segundo ela estão recebendo junto com o salário, mas Camocim, Viçosa etc... tem plano de cargos e carreiras e sobrou dinheiro para dar um bom abono.
temos que ter a coragem de não confundir ladrão com sabido
E como diz o ditado quem mente rouba.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O CRACK VICIA E MATA!

DIGA NÃO AS DROGAS.
O CRACK VICIA E MATA
A VIDA É BOA MAIS COM DEPENDÊNCIA É HORRÍVEL!
CANPANHA GRAN ALFORRIA





O CRACK

O aumento da produção de cocaína na Bolívia, o preço baixo e a facilidade para preparar e vencer transformaram o crack em uma das drogas mais consumidas no País e num dos mais delicados problemas da Saúde pública nacional. Tornou-se uma das maiores preocupações da sociedade. A forma de abordagem do tema ainda é complexa e de difícil enfrentamento, por isso, o Diário resolveu encabeçar esse grito de ajuda. E o fará, primeiramente, com a colaboração das escolas das redes pública e privada, por meio do 4º Desafio de Redação. O tema deste ano, com texto livre, é Crack, Tô Fora! As redações serão produzidas a partir do dia 15.

A escolha de tão sério assunto deve-se pela ausência de ações coletivas e organizadas direcionadas aos usuários e a seus familiares. Pela forma de uso, o crack é o mais potente das drogas, provocando dependência desde a primeira pedra. É de fácil acesso, sem cheiro, de efeito imediato e aprisiona pacientes e parentes. O baixo custo da pedra (em torno de R$ 5) é ilusório. Desde a primeira vez, a fissura ilusória leva o dependente a querer mais, chegando a fumar 30 vezes ao dia. Aprisionado pela pedra ‘da euforia'', ele desfaz-se de todos os seus bens (e dos outros), não raciocinando sobre o que furta (ou rouba) e de quem para saciar o vício. Tem gente viciada que passa a vender as próprias roupas, rouba a mãe, não consegue trabalhar, abandona os estudos, deixa de ser sociável.

Levar tema tão árido aos estudantes dos ensinos Fundamental e Médio do Grande ABC tem por intuito fazê-los enxergar essa realidade que está tão perto deles. Provocar a discussão das drogas junto aos colegas de classe, aos professores e em casa, com a família. Levá-los a refletir sobre essa mancha social que cresce a cada dia e pouco se tem feito para impedi-la. E provocá-los a ponto de também cobrar ações das autoridades e da sociedade para ajudar aqueles que, por ventura, tenham caindo em sua escuridão. O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), instituído em julho de 1990, diz que o jovem tem o direito de ser ouvido e assistido. Portanto, vamos deixá-los falar, se posicionar, dizer como querem um mundo novo.

Morte rápida
As drogas matam aos poucos. Da cachaça ao cigarro, da maconha ao ecstasy, mas o crack mata rapidamente. A pedra é produzida com a mistura de cocaína e bicarbonato de sódio e amônia, e sua forma sólida permite que seja fumada. Também é mistura em cigarros de maconha, mas os viciados costumam consumi-la em cachimbos, aspirando a fumaça. Estudos mostram que 30% dos usuários morrem em menos de cinco anos, quase 90% deles assassinados. Morre-se pouco de overdose e muito da violência relacionada às drogas. Há quem mate por cinco pedras; e quem seja morto por dever dinheiro ao traficante. O crack se confunde com o número de homicídios. Os cadastros de hospitais não indicam se o paciente é usuário ou se chegou ao pronto-socorro alterado pelo uso de drogas. A ausência dessa informação remete para um problema maior: sem os índices de mortalidade tem-se dificuldade de criar programas de prevenção e de saúde púbica em geral. Confira a maratona atrás das vítimas do crack.

Essa droga chega ao cérebro em até 12 segundos, provocando intensa euforia e confiança. Dura uns cinco minutos, mas quando essa sensação determina vem a depressão, o desânimo e o abismo. Para o usuário, é hora de buscar outra pedra.

O crack é tão avassalador em todas as camadas sociais que o Ministério da Saúde indica que pelo menos 25 mil jovens, em decorrência da dependência, estão no nível da marginalidade extrema.

Textos estudantis
Crack, Tô Fora! é o desafio dos estudantes do Grande ABC, a partir do dia 15, quando começa pra valer a competição de redação do Diário do Grande ABC, correalização da USCS e DAE e apoio da Ecovias. A proposta é atingir a marca recorde de 180 mil textos que, por certo, se transformarão em preciosas ferramentas para ações públicas governamentais de como a região deve se portar em relação à problemática que tinge de vermelho a sociedade, sabe da existência das drogas, já viu filhos de amigos drogados e não acredita que o vício possa estar rondando sua casa.

Podem participar todos os estudantes que atualmente estejam cursando de 5ª a 9ª séries do Ensino Fundamental, inclusive EJA, e da 1ª a 3ª série do Ensino Médio, cursos normais, técnicos e EJA de escolas municipais, estaduais e particulares do Grande ABC, além de Telesalas. Os alunos serão divididos em seis categorias. As melhores redações serão premiadas com computadores, televisores e bicicletas, sendo o prêmio máximo uma bolsa de estudos integral na USCS.

O Desafio de Redação vem se tornando com o passar dos anos em importante ferramenta de análise da sociedade futura sobre questões da atualidade. Na primeira edição, com Minha Cidade no Amanhã, os alunos elaboraram documento importantíssimo de ações públicas governamentais que gostariam de ver aplicadas. Ao transportarem para o papel a cidade ideal em que gostariam de viver, eles apontaram deficiências, carências, projetos e projeções de como alcançar patamar satisfatório para o bem-estar da população.

Na segunda edição, em 2008, o Desafio provocou os estudantes a pensar em socialização, desenvolvendo ideias sobre a amizade. Aos alunos do Ensino Fundamental o tema foi Amizade.com, tendo por base o cada vez mais crescente mundo virtual na vida das pessoas, por meio das redes sociais. Aos maiores, explorou-se a Amizade na Rua, quando o convívio social os leva a optar por caminhos longe da proteção e dos olhos dos pais.
Em tempos em que o meio ambiente está tão degradado pela irresponsabilidade do homem, o Desafio de 2009 trouxe a água como tema a ser explorado. O nível de conscientização dos estudantes participantes fez crer a todos que analisaram seus textos que o planeta, a depender da geração futura, tem salvação

OAB recorre ao STF sobre farra das aposentadorias de ex-governadores




É imoral, inconstitucional e injusto, diz a Ordem dos Advogados do Brasil. Por isso, a OAB decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a farra das aposentadorias para ex-governadores. É dinheiro público, com aposentadorias que variam de R$ 15 mil a mais de R$ 20 mil. Um privilégio extinto pela Constituição.

Quantos são casos de ex-governadores que recebendo esse tipo de benefício? É o que todo mundo quer saber, porque tem muitos estados que ainda não divulgaram este número. A Ordem dos Advogados do Brasil quer apenas que a Constituição seja cumprida: que os estados cancelem o pagamento das aposentadorias que foram extintas lá atrás, em 1988, pela Constituição. A OAB fala em gastos de R$ 30 milhões por ano com essas aposentadorias.

Mesmo quem teve passagens rápidas pelo governo recebe o dinheiro, como Humberto Bosaipo, que ficou dez dias como governador de Mato Grosso; e Leonel Pavan, que comandou Santa Catarina por nove meses. Também recebem o benefício outros quatro políticos que governaram o estado nos últimos 23 anos, depois que a nova Constituição foi aprovada. Cada um deles ganha R$ 22 mil de aposentadoria.

A filha do ex-governador Hercílio Luz, morto há 87 anos, recebe pensão de R$ 15 mil desde 1992. Pedro Pedrossian, que foi governador de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, recebe aposentadoria pelos dois estados. O ex-governador do Maranhão, Jackson Lago, que teve o mandato cassado, recebe o pagamento.

Outros seis ex-governadores também estão na lista de beneficiários no Maranhão. Em Rondônia, dez ex-governadores e cinco viúvas ganham mais de R$ 20 mil por mês. Na Paraíba, o pagamento vai para oito ex-governadores e seis dependentes.

A discussão sobre esses pagamentos é antiga. Só voltou à tona porque ex-governadores que hoje são senadores, como Álvaro Dias, Jorge Viana e Pedro Simon, pediram para receber a aposentadoria.

“Não há sistema previdenciário algum que aguente ou suporte estar pagando um valor que não teve a correspondente contribuição. A aposentadoria tem de conforme proporcional ao que ele contribuiu. De outra forma, é um privilégio inaceitável, por mais importante que tenha sido o cargo exercido”, opina Walter Nunes, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça.

“É algo que agride a todos nós, até porque o trabalhador tem que trabalhar a vida inteira para conseguir uma mísera aposentadoria e tem de ralar muito. Portanto, isso efetivamente tem de estancar. Essa decisão está na mão do Supremo Tribunal Federal”, avalia o presidente da OAB, Ophit Cvalcante.

A Ordem dos Advogados do Brasil vai entrar na Justiça contra aposentadorias pagas a ex-governadores. No Supremo, uma ação está à espera de julgamento: é um pedido para acabar com o benefício pago a ex-governadores do Maranhão. Não é a primeira vez que à Corte vai julgar o assunto. Em 2007, os ministros consideraram inconstitucional a lei que autorizava o pagamento a ex-governadores de Mato Grosso do Sul.

Pelo menos, 13 estados continuaram pagando a aposentadoria mesmo depois da decisão do Supremo e apesar de a atual Constituição federal ter acabado com o pagamento para ex-governadores. O benefício foi mantido porque assembléias legislativas aprovaram leis estaduais.

“O que precisa indagar é se essa legislação estadual está conforme a Constituição Federal. O Supremo Tribunal Federal já decidiu que não”, diz o ex-ministro do STF, Carlos Veloso.

Pedro Pedrossian e Jorge Vianna afirmaram que as aposentadorias são garantidas por lei. Humberto Bosaipo, que ficou no cargo por dez dias, disse que já pediu a suspensão do pagamento, mas continua recebendo. O senador Álvaro Dias declarou que vai doar o dinheiro para instituições de caridade.

O senador Pedro Simon disse que só pediu a aposentadoria no fim do ano passado e que, ao terminar o mandato de senador, vai optar entre a aposentadoria de ex-governador ou a de ex-senador. Leonel Pavan declarou que não pretende continuar recebendo o benefício se ele for considerado ilegal. Jackson Lago não foi encontrado para comentar o assunto.

Prazo para cobrar prejuízos do Plano Collor 2 termina dia 31/01/2011; saiba recorrer


Para ter esse direito, o primeiro passo é reunir documentos pessoais e comprovantes de que tinha poupança entre janeiro e fevereiro de 1991

Quem tinha uma poupança na época do Plano Collor 2 tem dinheiro a receber. Precisa entrar na Justiça até o dia 31 de janeiro. Para ter esse direito, o primeiro passo é reunir documentos pessoais e comprovantes de que tinha poupança na época, entre janeiro e fevereiro de 1991.

O reajuste é de 14,87% em cima do dinheiro que eles haviam depositado na poupança nesta época. Isso é referente à diferença da inflação, que não foi paga de janeiro para fevereiro de 1991, além de juros e moras de poupança nesses últimos 20 anos.

Confira aqui os endereços das defensorias públicas em todo o Brasil. Nelas, quem não tem condições de pagar pode encontrar assistência jurídica gratuita. Vale reforçar: essa ação é para quem tinha caderneta de poupança entre janeiro e fevereiro de 1991. Vale a pena fazer um esforço de memória e procurar uns papéis antigos na gaveta.

O Bom Dia Brasil entrevistou o juiz Luiz Antônio Alves Torrano, em Campinas, para esclarecer todas as dúvidas.

Bom Dia Brasil: Para reaver esse dinheiro, a pessoa tem de entrar em que justiça?

Luiz Antônio Alves Torrano: Se a poupança era na Caixa Econômica Federal, o poupador deve procurar a Justiça Federal, tanto faz ser o Juizado Especial Civil até 40 salários mínimos, ou acima desse valor a Justiça comum Federal. Se for em qualquer outro banco que não a Caixa Econômica Federal, o poupado deve procurar a Justiça do seu estado até 40 salários mínimos o dinheiro a receber, e acima disso o juizado comum da Justiça estadual.

Precisa contratar um advogado?

Tanto da Justiça Federal quanto na Justiça estadual, se o poupador entrar no Juizado Especial e for até 20 salários mínimos, não precisa de início contratar um advogado.

Vinte anos depois, muita gente não deve ter mais os extratos bancários. Como faz para entrar na Justiça sem esses comprovantes?

O poupador, se não tiver o comprovante, ele deve ter pelo menos o nome do banco e o número da conta. Basta que ele informe na sua ação inicial ao juiz pedindo que uma das medidas a serem tomadas é que o banco onde ele mantinha conta traga essa documentação ao processo.

Existe um prazo para as pessoas receberem o pagamento desse reajuste?

Essas ações, assim como as de outros planos anteriores como Bresser e Collor 1, o trâmite delas tanto na Justiça Federal quanto na Justiça estadual está suspenso por alguns recursos do Supremo Tribunal Federal. Mas é importante que o poupador entre desde logo na Justiça para que ele não perca e para que não prescreva seu direito, independentemente de o trâmite do processamento dessas ações estar temporariamente suspenso.

Por enquanto, não tem prazo?

Não, porque só voltará a correr quando julgados esses recursos na Suprema Corte brasileira.