O Spead Bancário é a diferença entre o que os bancos pagam para Banco Central e o que eles cobram dos seua clientes um absurdo a presidente Dilma determinou que os Bancos diminuíssem os juros diminuíram um pouco, mais tenham cuidado, pois os juros dos cartões de créditos e cheques especiais estavam em torno de 150% ao ano, baixaram para uma média de 100% ao ano o que ainda é um absurdo, pois a taxa de juros do Banco Central taxa SELIC etá em torno de 10% ao ano e a inflação está abaixo de 10% para não dizer um roubo vamos falar em absurdo, mandamos para várias Instituções Financeira e para vários políticos, e-mail ao longo do ano de 2011, reclamando e pedindo que baixasse a taxa de juros e o SPEAD bancário baixou mais ainda é tímido e pouco, nessa matemática teremos o setor de serviços rico e o setor produtivo industrias falidas.
Donato Fontenele
Contador
O custo do dinheiro é uma variável chave em qualquer análise sobre a economia brasileira. Quanto mais caro for, maiores serão os índices de inadimplência e desemprego, e observaremos valores menores de investimento, de consumo e de produção. É fato incontestável que, com juros altos, não há desenvolvimento sustentado e seus impactos são proporcionalmente piores para as classes menos favorecidas. Baixar os juros deveria ser uma prioridade de todos os brasileiros.
O custo do dinheiro é uma das preocupações mais antigas e recorrentes encontradas na literatura econômica. Hoje, o assunto está longe de ser resolvido. Este trabalho tem como objetivo levantar alguns pontos sobre o custo do dinheiro no Brasil, mais especificamente, um de seus componentes, o spread bancário, um anglicismo usado para denominar a margem bruta dos bancos, ou seja, a diferença entre sua taxa de captação e a taxa de aplicação. Um spread baixo tem efeitos positivos no bem estar do Brasil.
Roberto Luis Troster
“Um sistema financeiro saudável, ético e
eficiente é condição essencial para o
desenvolvimento econômico e social do País”
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